quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Posted by PP UP NOITE |


                 Editorial:
                 Juciele Castilho
                 Guilherme Melendi
                 Marcos Pereira
                 Manoel Tsutomu


                 Fontes: ANJ - Associação Nacional de Jornais


                  O Trabalho:

                  Trabalho realizado pelos alunos de publicidade e
                  Propaganda da Universidade Positivo. Sob a orien-
                  tação do professor Renato Buiati, referente a maté-
                  riade Introdução a Publicidade e propaganda.




                 História do Jornal no Mundo



Há séculos, as civilizações vêm usando a mídia impressa para divulgar notícias e informações para as massas.
Acta Diurna, que surgiu em Roma cerca de 60 A.C, é o mais antigo “jornal” conhecido.
Júlio César, desejando informar o público sobre os mais importantes acontecimentos sociais e políticos, ordenou que os eventos programados fossem divulgados nas principais cidades. Escritas em grandes placas brancas e expostas em lugares públicos populares, tais como as Termas, as Acta mantinham os cidadãos informados sobre escândalos no governo, campanhas militares, julgamentos e execuções.

A imprensa, inventada por Johann Gutenberg em 1447, inaugurou a era do jornal moderno. A máquina de Gutenberg possibilitou o livre intercâmbio de ideias e a disseminação do conhecimento.
Durante essa era, os boletins informativos levavam a uma classe cada vez maior de comerciantes notícias de interesse sobre o mercado. Boletins em manuscrito circulavam pelas cidades da Alemanha já em fins do século XV. Esses panfletos muitas vezes eram sensacionalistas. Em 1556, o governo veneziano publicou o
Notizie scritte, pelo qual os leitores pagavam com uma pequena moeda conhecida como “gazetta”.

Na primeira metade do século XVII, os jornais começaram a surgir como publicações periódicas e
frequentes. Os primeiros jornais modernos foram produto de países da Europa ocidental, como a
(Alemanha), a França , a Bélgica e a Inglaterra. Esses jornais traziam principalmente notícias da Europa e, ocasionalmente, incluíam informações vindas da América ou Ásia. Raramente cobriam matérias
nacionais; os jornais ingleses preferiam relatar derrotas militares sofridas pela França, enquanto os jornais
franceses cobriam os mais recentes escândalos da família real inglesa.
 
A invenção do telégrafo em 1844 transformou a imprensa escrita. Agora, as informações eram transmitidas em questão de minutos, permitindo relatos mais atuais e relevantes.

O conteúdo dos jornais começou a focalizar assuntos mais locais na segunda metade do século XVII. No entanto, a censura era algo normal e os jornais raramente podiam abordar eventos que pudessem incitar o povo a uma atitude de oposição. Em meados do século XIX, os jornais se tornaram o principal veículo de divulgação e recebimento de informações.

Entre 1940 e 1990, a circulação de jornais nos EUA caiu de um jornal para cada dois adultos para um para cada três adultos. Apesar da queda brusca, a onipresença da televisão não tornou o jornal obsoleto.
Os jornais em papel continuam sendo um veículo popular e poderoso no relato e
análise dos eventos que afetam nossas vidas. A WAN (Associação Mundial de Jornais) calcula que um
bilhão de pessoas em todo o mundo leem um jornal todos os dias!



História do Jornal Brasil

A atividade da imprensa no Brasil chegou com a vinda da família real portuguesa, em 1808 o primeiro jornal impresso do Brasil – a Gazeta do Rio de Janeiro – circulou, pela primeira vez, no dia 10 de setembro de 1808. Anunciado como semanário, o jornal na semana seguinte ao lançamento já passava a bi semanário. Apesar de ser o jornal oficial da corte, e, por isso, órgão oficial do governo português, a Gazeta, se apresentava como independente. No entanto, o periódico divulgava notícias sobre os príncipes da Europa, festejos natalinos e tudo mais relacionado à corte.
Nos anos de ditadura, o Brasil viu também o surgimento de uma imprensa alternativa, cujo conteúdo se caracterizava pelo tom crítico em relação à situação econômica e política do país. Três dos jornais mais importantes da época foram O Pasquim, fundado em 1969,

Opinião, criado em 1972,








e o Movimento, surgido em 1975. Devido à censura ou à falta de suporte financeiro, os jornais alternativos não duraram muito tempo.












Atualmente, em pleno século XXI, o temor de que os jornais impressos iriam desaparecer não se concretizou. É verdade que alguns jornais brasileiros deixaram de existir em versões impressas, mas não só por causa do surgimento de novas mídias como a internet, e sim por problemas financeiros, por acúmulo de dívidas contraídas, como por exemplo, em função de perseguições sofridas durante a ditadura militar. Assim sendo, hoje, é possível dizer que tanto os jornais impressos quanto os jornais online se complementam.


Atualmente, em pleno século XXI, o temor de que os jornais impressos iriam desaparecer não se concretizou. É verdade que alguns jornais brasileiros deixaram de existir em versões impressas, mas não só por causa do surgimento de novas mídias como a internet, e sim por problemas financeiros, por acúmulo de dívidas contraídas, como por exemplo, em função de perseguições sofridas durante a ditadura militar. Assim sendo, hoje, é possível dizer que tanto os jornais impressos quanto os jornais online se complementam.

Características do Jornal Impresso:

A periodicidade mais comum dos jornais é a diária, mas existem também aqueles com periodicidade semanal, quinzenal e mensal. Os jornais contemporâneos normalmente são impressos em um tipo específico de papel espesso e áspero - o papel-jornal ou "papel de imprensa", (newsprint), um papel reciclado, obtido de pedaços de madeira não aproveitados na fabricação de móveis e fibras recicladas , cortado em folhas de tamanhos padronizados.
  • Tamanho standard - entre 60 cm x 38 cm e 75 cm x 60 cm.
  • Tamanho tabloide - cerca de 38 cm x 30 cm.
  • Tamanho tabloide berlinense (ou europeu) - cerca de 47 cm x 31,5 cm.
  • Tamanho microjornal.




Maiores Jornais do Brasil – 2012 – Média de circulação paga por ano




Investimento Publicitário no Meio Jornal:




 Maiores anunciantes em Jornais diários:




 Jornais Centenários











































fonte: http://www.anj.org.br  -  Associação Nacional de Jornais

 

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